quinta-feira, 27 de março de 2008

O tempo voa!!!!

O tempo passa, o tempo voa...
e a poupança bamerindus continuaria numa boa se não tivesse falido né!!! rs!!

Estamos em Março, quase em Abril!!!
Posso dizer que o ano mal começou e já está quase no meio.
Aí vem você, cheio de ironia, (¬¬) e diz:
juuura, Bianca Branca? Como você conseguiu descobrir isso, meu Deus!?!?
E eu te ignoro e continuo:
Alías, nem começou direito, ta correndo, e quer ficar jogando um monte de coisa na cara da gente. (leia-se: na minha cara)
2008 tá folgado... muito folgado. Abusadinho!!!
Fica aí, todo todo, naquela atitude beijotchaumeliga como se a gente soubesse o número! é.
E só dá ele, já sambou na avenida e agora fica tirando onda!
Pelamordedeuspaifilhoespiritosanto!
"Sr. 2008, a moça do circo ligou!
Deixou recado pedindo pra você devolver a roupa de palhaço!"

Muita graça essa seu nariz vermelho!



putaquepariu2008taachandoquepodefazertudoaconteceremcurtoespaçodetempomeodeus!!!
pirabeeeeaa!!!!

terça-feira, 25 de março de 2008

Tudo mais simples!

Seria como qualquer dia normal de aula e a gente estudaria na mesma faculdade, claro.

E no mesmo andar, no mesmo corredor, óbvio.

Aí eu passaria, toda delicada, de sainha e blusinha tomara que caia cheio de florzinhas, e preocupada com o atraso comum para a aula, claro.

Você passaria, gatissímo, rodeado de garotas tipo líderes de torcida, esbarraria em mim, meus 777 livros cairiam e então, nesse momento, começaria a câmera lenta:
Nos abaixamos, devagarzinho, livro por livro, papel por papel, olhar tímido porém olho no olho, olhos nas bocas, e aí, pra demonstrar um pouco do impacto a câmera volta ao normal.
Eu ficaria sem-graça, você ficaria semi-apaixonado. Devolveria meus livros, me pediria milhares de desculpas e me perguntaria em que sala eu estou e se poderia me recompensar sob forma de diversão no dia seguinte, antes da aula.

Iríamos juntos ao shopping, viraríamos amigos, namorados, casaríamos e teríamos dois filhos.


Mas foi tudo mais simples:

Eu estava sentada no banco do lado da porta da sala como sempre.
De calça jeans, blusinha preta, suéter, botas e brincos de argola.
Você estava sozinho, tentou disfaçar.
Desistiu.
Voltou.
Chegou e disse oi.
Perguntou meu nome.
Pediu meu telefone.
Me ligou e a gente saiu.








*metade dos meus posts são ficção. Então não levem tudo ao pé da letra*

quinta-feira, 20 de março de 2008

Todo carnaval tem seu fim!

Dias depois:
Desculpa a demora. Mas estava ocupada com viagens, trabalhos, amigos, família, faculdade, etc. Posso imaginar o que você está sentindo. Eu acho até que já sabia que isso poderia acontecer. Já aconteceu, então poderia acontecer de novo! Sua decisão foi muito precipitada, assim como seus sentimentos. Você estava visivelmente influenciado pelas suas expectativas de mudar o mundo em um dia, em fugir de tudo. Mas esqueceu que não pode fugir dos seus sentimentos. Você fugiu durante dois anos, mas você mesmo disse que eles ainda estavam em você, e eu é que lamento, dessa vez, dizer que não é fugindo que você vai conseguir solucionar alfguma coisa. Tentei te falar, mas você não me deu ouvidos.
Eu sofri muito, mas não como da vez anterior. Chorei menos. Tive apoio das minhas amigas, da minha família e, porque não dizer, até da sua família que não aceitava o modo como as coisas aconteceram (mais uma vez) e não entendiam as suas atitudes tão irracionais para alguém que parecia ter tanta certeza do que queria. Viajei com eles, com as minhas amigas, com a minha família e com a sua família. Me diverti muito, tanto que nem acreditava que pudesse me divertir daquela maneira. Descobri pessoas lindas, especiais e que se importavam de verdade comigo, com o que eu sentia, coisa que há muito eu não sentia quando me privava de viver o mundo porque pensei que meu mundo era somente você.
Conheci pessoas.
Vi suas ligações, mas achei melhor não atender. Desliguei o celular. Feliz ou infelizmente, não pensei tanto em você, e penso cada dia menos. Hoje, por mais rápido que pareça, não sofro tanto, não fico remoendo o passado e cheguei a conclusão que não quero mais namorar, não por enquanto. Sobretudo depois que senti tudo que você me causou. Senti-me descartável, usada para os seus testes sentimentais e trocada por um alguém que sinceramente, para mim, é de valor duvidoso. Senti-me um nada. Vi lágrimas nos olhos dos que mais amo, e isso foi para mim, o ponto final.
Não vou mentir, eu gosto de você. Tenho um carinho imenso e não pretendo, nem quero, esquecer de cada momento bom que vivemos juntos. Mas não quero mais. Porque colocando na balança, é melhor que os momentos bons fiquem guardados apenas na memória para não dar chance de que eles sejam desvalorizados por mais momentos ruins que você pode me proporcionar.
Se cuide, e de coração, seja feliz!
Um beijo

segunda-feira, 17 de março de 2008

Depois de algum tempo, depois do meu primeiro porre ou depois de tudo o que passei, eu, dessa vez, usei os óculos para olhar os outros meninos enquanto ele apertava forte a minha mão, e que dentro dos óculos dele, olhava as meninas que sem os óculos, eu sentiria ciúmes.
Todas as músicas eram minhas! Já acreditei em muita coisa que nunca existiu. E se por acaso existiu, foi por um espaço de um segundo ou dois, não mais do que isso. Me coloquei como protagonista muitas vezes, tomando a frente, gritando que eu estava ali, porque, realmente, eu achei que poderia dar certo. O menino que tocava violão era brilhante demais pra mim, o outro que tinha marcas em seu corpo de uma passado amoroso, mesmo assim, quis se arriscar comigo, e eu preferi ficar com a minha marca. O outro que daria tudo por ser o dono desse texto, eu daria tudo pra ser de verdade dele. Mas não, a gente passa a acreditar que na vida alguém espera por ti. Mas na verdade você que espera um alguém, que espera outro alguém. Aquele que não leva seu nome, seu rosto, seu beijo, seu abraço, seu olhar, sua história.
Essa pessoa não sou eu.
E hoje eu acordei achando que estaria de coração despedaçado. Mas eu resolvi ao invés disso, simplesmente aceitar. Já to tão feliz que to começando a me preocupar. Antigamente sofrer de amor durava mais tempo, hoje é quase instantâneo pra mim. Se não deu certo, fazer o que? A gente guarda no coração como foi antes, e uma hora o tempo tira de foco esse sentimento e acaba por evidenciar tantos outros!
Hoje é dia 17 de março de 2008, chove da janela pra fora, faz calor aqui dentro, e nem sei se já é verão. E eu... desejo:
Vida curta ás minha paixões, para que permaneçam dando vazão aos sentimentos que todos precisam sentir. Vida curta aos maiores sorrisos e as palavras mais lindas que podem acabar em um curto espaço de tempo, antes de virarem pó e roupa suja. Vida curta, do menos e do mais, do extremo e do quase irreal que é beijar a boca de alguém que queremos muito, e depois do feito, descobrir que uma boca é só uma boca, e mesmo que o encaixe seja perfeito, o que vem depois é o verdadeiro desafio. Vida curta ao momento em que nos tornarmos bilíngües e daltônicos, aprendidos a voar, pular para baixo e cavar a terra. Vida longa ao breve estar apaixonado, e a sua real beleza de ser passageiro.

sábado, 8 de março de 2008

O amor é uma dor...

Canonizem o santo que teve o dom de traduzir o amor na forma mais simples e mais completa que eu conheço até hoje.
Caso não seja possível canonizar, pelo menos façam uma estátua no meio de uma praça linda bem no meio de uma das nossas cidades grandes. Este semi-deus, na minha humilde opinião de mera mortal deve ser reconhecido como um dos maiores sábios de todos os tempos.
O amor... o amor é um sentimento tão intenso que chega a doer. Não me venham dizer de amores calmos, cheios de tranqüilidade. Não é desse tipo de amor que estou dizendo. Estou dizendo do tal “amor da vida”, aquele que muitos nem chegam a encontrar, e por isso acabam achando que o amor é repleto de pétalas cor de rosas e sem espinhos. Falo daquele amor que no 777º encontro ainda faz seu coração disparar, aquele que ainda te faz sentir todas as borboletas dando mortal de costas... é esse tipo de amor que estou dizendo!
Longe de mim me fazer de Maria do Bairro e chorar as pitangas logo no meu primeiro post aqui. Não tenho vocação parar ser protagonista de novela mexicana!!! Minha situação não é das melhores, mas também não estou tomando anti-depressivo.
Estou nos meus 23 anos, no auge do querer crescer profissionalmente e como pessoa também, e levo no meu coração (em off) desde os 20 este amor. Este amor que dói, que ressurgiu e que acabou por partir novamente.
Há, mas eu não vou lamentar sua ida (que foi há poucos dias), não vou sentar na primeira calçada que vier, bater as pernas e exigir que ele volte. Não vou me jogar no primeiro trilho, primeiro porque tenho amor a vida, segundo porque respeito aqueles que estão voltando do trabalho na hora do rush!!! E que me perdoem o que vou dizer agora: suicidas de plantão, façam o favor de ficar atrás da faixa amarela pelo menos nesse horário!
Voltando! enfim... eu não vou me jogar da primeira ponte que eu ver exigindo sua presença para o resto da minha vida... até mesmo, porque ninguém é de ninguém. O amor que eu sinto, esse sim é só meu... esse sim eu posso dizer que fica. Pelo menos por enquanto! ;) E pensar em exigir sua presença me soa tão cansativo... pra não dizer... chato!
Eu arrisquei, eu errei, eu chorei, eu aprendi. Eu levantei e antes de tudo me perdoei e logo depois senti orgulho de mim mesma!
Porque fui corajosa, porque fui forte e porque agora escrevo esse texto leve, calma e com um sorrisinho no fundo dos olhos que ainda tem um pouquinho de lágrima, bem bem bem pouquinho!!!

Sejam bem vindos a minha vida nada vaso sanitário!